Cuiabá-MT
Dilmar afirma que UB estão com Botelho para prefeitura de Cuiabá
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O líder do governador Mauro Mendes (UB), dentro da Assembleia Legislativa (ALMT), o deputado Dilmar Dal Bosco (UB), afirmou na manhã desta sexta-feira (05), que ele e mais dois outros parlamentares estão firme no projeto da pré-candidatura do presidente da ALMT, Eduardo Botelho, do mesmo partido, mesmo com a preferência do governador pelo nome do deputado federal Fabio Garcia (UB).
“Eu, como o Júlio Campos (UB), da mesma maneira Sebastião Rezende (UB), nós estamos junto no projeto do Botelho pra pré-candidato da nossa capital. Então, não que nós estamos colocando isso como ferro e fogo pra que defina algumas coisas, porque nós queremos ter o diálogo, que maneira que vai ser definida e como que vai ser”, afirmou o secretário estadual do União Brasil, Dilmar.
Com essa afirmativa, o líder manda um recado direto ao governado Mauro Mendes, que hoje é presidente estadual da agremiação e tem demostrado seu favoritismo ao nome de Fabio Garcia para ser candidato do UB a prefeitura de Cuiabá.
A bancada estadual está com Eduardo Botelho e não adianta o chefe do Executivo Estadual empurrar goela a baixo o seu favorito. A questão da escolha para o nome a candidato tem que ser um consenso dentro do partido.
“Da mesma maneira que nós temos em Cuiabá, nós temos alguns problemas, que precisa chamar todo mundo pra resolver. Barra do Bugres, nós temos que sentar, eu já tô vendo lá para agregar tantas as indicações do coronel Assis como também do Júlio e do Jaime Campos (UB). Da mesma maneira nós temos problema lá em Denise que estamos e alinhando aí com o Botelho e com o Fábio Garcia, Barra do Garça, nós temos uma situação também de entendimento diferente como foi conduzido. Então nós vamos consertar, se não houver o conserto do que todos têm conversado, aí fica realmente difícil”, explicou Dal Bosco.
Para o parlamentar, o diálogo precisa acontecer, definir que todos têm o direito de participar das definições partidária. Não pode ser como estavam programando, sendo imposto um nome, Dilmar entende que o diálogo dentro do partido tem que existir e aí, sim, o partido vai ficar mais fortes e não começar a se partir como está acontecendo hoje.
“Eu acho que a opção do partido não é o Fabinho, a opção do partido é o Fabinho, é o Botelho, é o coronel Assis, é a Gisela, é quem estiver bem, esse que o partido tem que trabalhar. […] Nós tamo com o Botelho, os quatro deputados, aqueles três mais ele, nós tamo nesse propósito, acredito até que o senador Jaime Campos tenha esta opção também, mas não posso falar por ele”, continuou o líder.
Dilmar questiona qual que é o critério que tem que ser seguido para a escolha ao nome. “É uma pesquisa, que, que é que precisa ser feito? Então, vamos trabalhar sobre isso. Agora, esse é um dos pontos que pesa pra nós, deputado estadual, porque nós estamos neste projeto com o Eduardo Botelho, que ele nos pediu e é um companheiro do dia a dia que trabalha e tem me ajudado muito na liderança do Governo”, finalizou.
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